Um monte de sujeitos, com um monte de ideias, botando a boca no mundo e sendo seus próprios predicados.

sexta-feira, 3 de abril de 2009

Abre-alas (ou abrealas?)

Ei-lo, caríssimo leitor, aqui está a "papa-fina". Começo este post de boas vindas saudando os meus companheiros de labuta. Para nós, aliás, não é labuta, é um voyagerismo. Piramo-nos quando as ideias não vem. As palavras parecem escapar as mãos, como o suor aos poros. Jubilamo-nos quando as palavras, uma a uma, vão se unindo numa confluência nunca antes experimentada. Qual será o impacto? Pensamos. A nós não cabe deduzir desta maneira imperativa. Nesta altura do campeonato a verborragia é bem vinda, execramos os muito comedidos e polidos.

Dialogando com o quadro, me sinto como Oswald formulando o Manifesto Pau Brasil. Como um matemático traçando diretrizes, um físico deduzindo fórmulas. Divago. Passo e creio que passamos, no plural, longe de tais figuras.

Não reprima seus olhos às linhas que se seguirão posteriores às minhas. Por vezes, muitas delas, entrarão em conflito declarado com algum hemisfério de seu cérebro. Pondere. Reflita. Mesmo nos hemisférios há o dia e a noite. Observe as dicotomias. Encontre a terceira via, se conseguir. Aponte.

Voo.

Saravá, caros amigos e caro leitor. Será uma experiência transcendental.

2 comentários:

Maria Joana disse...

epifanias vãs de pesoas alcolizadas... ou não.

compartilhamos todos, creio eu, dessa amizade com o papel ainda não escrito, a tela ainda não digitada, a caneta, o teclado... e o que daí pode vir

Alice Agnelli disse...

Saravá!